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O GDN atua ativamente há 20 anos. Temos uma história de militância. 

Conheça um pouco mais do nosso trabalho e das nossas lutas.

Lutar é ajudar a transformar as realidades.Acreditamos que é possível mudar a nossa realidade e fazemos disso a nossa vivência diária. Um grupo de pessoas LGBTs pode apenas querer mudar a questão da homofobia, ou querer garantir direitos iguais para a sua comunidade. Todas essas lutas do movimento LGBT são muito importantes e construímos todas elas. Mas também queremos mais, queremos um mundo sem machismo, sem racismo, sem xenofobia, sem preconceito etário, nem social. Queremos um mundo que não se oprima ninguém, um mundo de pessoas livres, libertas de amarras; um mundo onde o capital não esteja assima do ser humano.

 

Por isso, participamos de diversos conselhos, entidades, frentes e movimentos. Somos um grupo diverso e por diversidade. Leia um pouco mais sobre nós e participe também! 

 

Abaixo algumas das lutas que defendemos e quais foram seus resultados. 

Luta!

Criação do Conselho Municipal LGBT: essa demanda histórica do movimento foi realizada em 2015 quando o prefeito Rodrigo Neves decretou a criação do conselho, o GDN, Cidadania Gay, GTN, Diversitas UFF e Grupo 7 Cores são os membros da sociedade civil (veja mais em legislação).

Luta!

Criação do Plano Municipal de Cidadania LGBT: outro compromisso do governo municipal com o movimento que está sendo realizado; diversas reuniões da construção do plano foram feitas e estamos aguardando a efetivação do mesmo.

Luta!

Criação de uma Mostra de Arte e Cultura LGBT: em 2014, o Governo Federal (MINC) e a Fundação de Arte de Niterói (FAN) realizaram o 1o ENAC - Encontro Nacional de Arte e Cultura LGBT, em parceria com o GDN. Agora queremos que a FAN mantenha a mostra de caráter estadual.

Luta!

Criação do ambulatório de atendimento primário para travestis e transexuais: essa importante luta do segmento T não teve nenhum andamento ainda. Continuamos cobrando do poder público municipal respostas e ações para essa luta. Contudo em âmbito Estadual participamos ativamente junto ao CELGBT para instalação do CESIT - Centro de Saúde Integral de Travestis e Transexuais que avança cada vez mais no Rio de Janeiro.

Luta!

Inclusão do nome social no serviço público municipal: o governo como um todo até hoje não avançou nessa questão, apenas alguns órgãos como a Fundação de Arte e a Fundação de Saúde já reconhecem o nome social.

Luta!

Criação do Centro de Referência LGBT em Niterói: o governo do estado criou, em 2012, o Centro que tem caráter regional. Esse é um serviço essencial e que hoje lutamos para que não seja fechado.

Luta!

Reconhecer a Parada LGBT como uma manifestação de cultura e cidadania da comunidade LGBT: desde a primeira edição lutamos para isso e quase dez anos depois temos o reconhecimento do governo, da justiça e da sociedade niteroiense. 

Luta!

Criação de um órgão gestor da política pública: a CODIR (coordenadoria de direitos disfusos) foi criada dentro da Secretaria Executiva do Prefeito. Acreditamos que esse foi um importante primeir passo para efetivar as políticas públicas.

Luta!

Fazer formação continuada dos serivodres municipais em Direitos Humanos: especialmente na área de Educação, Saúde e Segurança Pública. Algumas formações foram feitas, mas ainda de forma tímida. É preciso aumentar a formação e abranger todos os profissionais envolvidos.

Luta!

Cumprir a Lei da Semana da Diversidade: essa lei de autoria do Ver. Leonardo Giordanoabrange diversos preconceitos e acreditamos fazer parte de um modelo de educação inclusivo, não discriminatório. A Secretaria de Educação vem cumprindo essa demanda.

Luta!

Reconhecer e fomentar as culturas das identidades: A Secretaria de Cultura cumpriu a demanda, tanto lançando editais sobre o tema, como incluindo essa ação nas diversas atividades da mesma. Além da criação da Sala da Diversidade e da realização do ENAC.

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